O Gaeco do Ministério Público da Paraíba emitiu um parecer favorável para que o padre Egídio de Carvalho cumpra sua pena em prisão domiciliar, utilizando uma tornozeleira eletrônica. O religioso é acusado de desviar uma grande quantia de dinheiro durante sua gestão no Hospital Padre Zé.
A solicitação foi feita pela defesa de Egídio, que alegou problemas de saúde do réu. A decisão final caberá à Justiça, que irá analisar se aceita o parecer ou mantém o padre sob prisão preventiva. Egídio encontra-se hospitalizado desde sábado passado em um centro médico particular em João Pessoa, onde foi submetido a uma cirurgia de apendicite.
Anteriormente, o padre estava detido na Penitenciária Especial do Valentina Figueiredo, sob suspeita de participar de um esquema de desvio de verbas e fraudes na administração do Hospital Padre Zé. Ele apresentou complicações de saúde no fim de semana, manifestando fortes dores abdominais.
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